Reabertura de escolas após pandemia de coronavírus.

Retomada de atividades exigirá reorganização de espaço, de calendário e de atividades pedagógicas.

Educação Básica Brasileira

Como é formada a Eduacão Básica Brasileira.

MEC anuncia SiSU 2021/1

MEC corrige ministro e anuncia SiSU 2021/1 com o Enem 2020

Volta às aulas presenciais em São Paulo

Entenda como será a volta às aulas

QUEDA RECORDE EM INSCRIÇÕES

o Inep registrou o menor número de inscritos do ENEM-2021 desde 2005

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Inclusão de alunos com deficiência

Edição 008 | Junho/Julho 2010
Algumas respostas para as principais dúvidas sobre inclusão
Gestão da aprendizagem
5. Quem tem deficiência aprende mesmo?
Sem dúvida. Sempre há avanços, seja qual for a deficiência. Surdos e cegos, por exemplo, podem desenvolver a linguagem e o pensamento conceitual. Crianças com deficiência mental podem ter mais dificuldade para se alfabetizar, mas adquirem a postura de estudante, conhecendo e incorporando regras sociais e desenvolvendo habilidades como a oralidade e o reconhecimento de sinais gráficos. "É importante entender que a escola não deve, necessariamente, determinar o que e quando esse aluno vai aprender. Nesses casos, o gestor precisa rever a relação entre currículo, tempo e espaço", afirma Daniela Alonso.
6. Ao promover a inclusão, é preciso rever o projeto político pedagógico (PPP) e o currículo da escola?
Sim. O PPP deve contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que a equipe terá para atender e ensinar a todos. Já o currículo deve prever a flexibilização das atividades (com mais recursos visuais, sonoros e táteis) para contemplar as diversas necessidades.
7. Em que turma o aluno com deficiência deve ser matriculado?
Junto com as crianças da mesma idade. "As deficiências física, visual e auditiva não costumam representar um problema, pois em geral permitem que o estudante acompanhe o ritmo da turma. Já os que têm deficiência intelectual ou múltipla exigem que o gestor consulte profissionais especializados ao tomar essa decisão", diz Daniela Alonso. Um aluno com síndrome de Down, por exemplo, pode se beneficiar ficando com um grupo de idade inferior à dele (no máximo, três anos de diferença). Mas essa decisão tem de ser tomada caso a caso.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Uso de Blog na Educação

BLOG NA EDUCAÇÃO: criando ambientes virtuais de aprendizagem1
Maria Lendengue*
Keina Silva**
Resumo: Faz uma abordagem conceitual e característica a respeito de weblogs focando as implicações, possibilidades e aplicações de blogs como um instrumento interativo de produção, integração e comunicação e acesso à informação para a promoção da educação. Baseado numa pesquisa exploratória bibliográfica de natureza qualitativa e na análise de weblogs ligados à educação tem em vista proporcionar uma visão geral sobre o ambiente virtual de aprendizagem dos blogs e suas aplicabilidades no contexto educacional. Analisa alguns blogs educacionais levando em conta a teoria sócio-interacionista preconizada por Vygostsky para entender o processo dinâmico de interação e aprendizagem que acontece nos ambientes virtuais dos blogs, já que a interação é a base do processo educacional. Dessa forma, o presente trabalho se propõe a esclarecer algumas questões sobre a importância dos blogs para o processo de ensino aprendizagem e suas estratégias pedagógicas.
Palavras-chave: Blogs. Educação. Ambientes virtuais de aprendizagem.