Reabertura de escolas após pandemia de coronavírus.

Retomada de atividades exigirá reorganização de espaço, de calendário e de atividades pedagógicas.

Educação Básica Brasileira

Como é formada a Eduacão Básica Brasileira.

MEC anuncia SiSU 2021/1

MEC corrige ministro e anuncia SiSU 2021/1 com o Enem 2020

Volta às aulas presenciais em São Paulo

Entenda como será a volta às aulas

QUEDA RECORDE EM INSCRIÇÕES

o Inep registrou o menor número de inscritos do ENEM-2021 desde 2005

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Para Lembrar

Qual é a diferença entre "esse" e "este" e quando empregar os dois termos?
Bruna Nicolielo (bruna.nicolielo@fvc.org.br). Com reportagem de Rita Trevisan
"Esse" é usado para retomar um termo, uma ideia ou uma oração já mencionados, como no exemplo a seguir: "A Terra gira em torno do Sol. Esse movimento é conhecido como translação". "Este", por sua vez, introduz uma ideia nova, ainda não mencionada, como podemos observar na frase "Este argumento de que os homens não choram é ultrapassado".
"Este" também pode indicar proximidade do falante, enquanto "esse" nos dá a ideia de proximidade do ouvinte. Vejamos as frases: a) "Este sapato me pertence", b) "Quando você comprou esse sapato que está usando?". Em (a), o sapato é de quem fala e, portanto, está mais próximo dele. Em (b), o sapato é do ouvinte. 

Os dois termos são classificados pela gramática como pronomes demonstrativos e são usados quando o falante quer esclarecer a identidade de um referente (nome), retomar conteúdos e localizálo no tempo e no espaço. Entre essas funções, a mais importante é a de retomar ideias já mencionadas e ajudar na articulação do texto. A regra é basicamente a mesma para "deste" e "desse", "isto" e "isso" e "disto" e "disso".
Consultoria Sandra Quarezemin, doutora em Linguística e professora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). 

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

DESTAQUES EM MATEMÁTICA NA EJA

ALUNOS DESTAQUES EM MATEMÁTICA NA EJA
O objetivo da avaliação é verificar o progresso do educando no domínio do que lhe foi ensinado. O caráter formativo que favorece a autonomia do educando torna-o analítico e crítico, sendo capaz de conduzir sua vida através do que adquiriu na prática pedagógica, e de certa forma avalia a prática pedagógica do educador. 
Alguns alunos se destacaram, vejam algumas fotos.


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Tecnologia na Educação: computador, smartphone ou tablet?

Qual a diferença entre um computador, um smartphone e um tablet?

 | Manuais
Qual a diferença entre PC, smartphone e tablet? Blog de Tecnologia. Crédito: Vilmar Oliveira/Editoria de Arte
Quase toda semana, as empresas de tecnologia criam um novo aparelho inovador que promete mudar completamente nossas vidas. Relógios com milhões de funções, despertadores inteligentes, janelas automáticas… Enfim, são tantas coisas que acaba sendo difícil acompanhar todas as novidades.
Para ajudar você, professor, a se situar, comentamos um pouco sobre as características dos três principais tipos de produto que estão circulando por aí – os computadores pessoais (PCs), tablets e smartphones – e a maneira como eles podem te ajudar no seu dia a dia em sala de aula.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Por que jovens de 15 a 17 anos estão na EJA (Continuação)

Conheça os motivos que fazem com que adolescentes estudem na Educação de Jovens e Adultos (4ª Parte - Final)

Estudantes da EJA explicam seus motivos
Geraldo
Trabalho "Comecei a trabalhar com 5 anos. Desisti de ir para a escola no 5º ano. Hoje trabalho com uma carroça, mas já sei dirigir carro e moto. Já fui pedreiro e vez ou outra faço uns bicos de ajudante. Vou terminar a escola para ter um emprego melhor."

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Exibição Filme no Colégio comemora o Dia da Consciência Negra

A exibição fílmica ocorreu em 18/11/2013 no auditório do Colégio Estadual Bartolomeu de Gusmão para as turmas J, K, L, M e N do 3º ano noturno, cujo filme foi "Um sonho possível". O evento contemplou as disciplinas de Língua Portuguesa e Redação, ministradas pelas professoras Raidete e Maria do Carmo. O filme aborda a história sofrida de um jovem negro,  que a partir de ter sido adotado por uma família com condição financeira, de fazer parte de um time de futebol americano e estudar numa escola de referência na cidade, passa a conhecer o valor incontestável de ter uma família harmoniosa. Fizemos a escolha deste filme com a intenção de contemplar o Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, como também dar a oportunidade aos nossos alunos de enxergarem alguns valores pertinentes ao ser humano, como generosidade, humildade, afetuosidade, entre outros não menos importantes.


Fonte Prof. Raidete

sábado, 16 de novembro de 2013

COMO ESTUDAR HISTORIA E OBTER SUCESSO


Todo estudante quer obter êxito nos seus estudos. Para isso, sugerimos algumas atitudes diárias que precisam ser praticadas. Com certeza, elas ajudarão você a atingir seu objetivo na vida escolar: a aprendizagem. Leia com atenção as sugestões e faça “desse guia” o seu companheiro.
·         Frequentar, com assiduidade, as aulas, participando com perguntas e questionamentos de interesse real.
·         Estudar diariamente em casa, sublinhando o que for relevante (importante) destacando palavras e termos desconhecidos ( o auxilio do dicionário é fundamental). Para isso disponha de um tempo especial.
·         Estar atento(a) a sua disciplina: conversas, brincadeiras, inconveniências e movimentos inadequados não contribuem para seu sucesso.
·         Usar diálogo para esclarecimentos de eventuais conflitos, indisposições, má compreensão de informações e mensagens, “ruídos na comunicação”. Sinceridade e delicadeza andam juntas.
·         Registrar em seu caderno as anotações, sejam as observadas em classe e/ou em casa.
·         Fazer levantamento dos termos e palavras especificas de cada assunto estudado e, é claro, realizar as tarefas solicitadas.
·         Trazer os materiais pedidos, assim como, as duvidas para serem discutidas em classe: lembre-se de que nenhuma pergunta é boba ou sem valor.
·         Ampliar o conhecimento do assunto com leituras de jornais, revistas, outro livros, vídeos, pesquisas variadas, inclusive na internet, etc.
·         Associar a realidade que nos cerca com os conteúdos trabalhados: Historia é vida dos homens presentes!
·         Assumir responsabilidades: Trabalho em equipe é, principalmente, trabalho individual.
·         Valorizar as oportunidades de avaliação.
·         Lembre-se de que história é cada vez mais:
Analisar, Interpretar e fazer relações entre o passado e o presente.
Sei que você, além dessas sugestões, encontrará outras alternativas criativas. Experimente-as.
Vá em frente e sucesso!

Texto publicado pela Profª Mirta Maron (Psicopedagoga) 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Por que jovens de 15 a 17 anos estão na EJA (Continuação)

Conheça os motivos que fazem com que adolescentes estudem na Educação de Jovens e Adultos


Elisângela Fernandes (novaescola@fvc.org.br). Colaboraram Anderson Moço, de Juazeiro do Norte, CE, Aurélio Amaral, de Sertãozinho, SP, Beatriz Vichessi, de Marabá, PA, Rodrigo Ratier, de Teresina, PI, e Verônica Fraidenraich, de Curitiba, PR

3ª Parte 

Solução para o problema está distante

Segundo Roberto Catelli Júnior, coordenador de projetos da Ação Educativa, a procura dos adolescentes entre 15 e 17 anos por vagas na modalidade deve se manter por um bom tempo, já que a taxa de conclusão do Ensino Fundamental na idade correta é muito baixa. Para ter uma dimensão do problema, somente seis em cada dez estudantes de 16 anos concluíram o 9º ano ou a 8ª série em 2009, segundo o movimento Todos pela Educação. "Os jovens que estão na EJA hoje já passaram pela escola regular e ela, por sua vez, não deu conta de garantir a eles a aprendizagem. Tempos depois, esses adolescentes retornam, dando mais uma chance para a instituição, que não pode desperdiçá-la", diz Cleuza.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Falta de qualificação deixa mais de 10 mil vagas abertas no interior da Bahia

Notícias

Falta de qualificação deixa mais de 10 mil vagas abertas no interior da Bahia

As vagas ociosas são no comércio, a grande maioria, e na indústria. Especialistas mostram como os baixos índices da Bahia no ranking nacional de Educação refletem diretamente no mercado de trabalho


terça-feira, 29 de outubro de 2013

A importância dos objetos educacionais digitais na aprendizagem dos estudantes.

Os objetos educacionais digitais (OEDs) devem vincular diretamente com os conteúdos da obra impressa, ou seja, do livro didático. Seu objetivo é proporcionar aos estudantes e professores um conjunto de novas experiências didáticas, que, de acordo com o tema e o perfil do objeto, poderão resultar em debate, em pesquisa e descobertas, em troca de ideias, em momentos lúdicos, etc.

Os OEDs objetivam também resumir, organizar, aprofundar, ampliar ou detalhar certos conteúdos que ganham maior envergadura quando tratados em um ambiente multimídia, como jogos, animações, entrevistas, música, cinema, etc.

Com esses recursos, haverá nas aulas um salto qualitativo importante, pois eles conseguirão trazer para a sala de aula não apenas a linguagem verbal e sua variedade de gêneros do discurso, mas também uma enorme diversidade de linguagens e mídias, sintonizando as aulas com a realidade do jovem de hoje.


Fonte: Profª Raidete Nobre

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Sem esforço e sem exemplo

Não creio que a gente ande tão ruim de português por causa das redes sociais, dos torpedos no celular. Essa reclamação tem cheiro de mofo.

O interessante é que, embora digam que se lê pouco, as editoras vendem mais que nunca, bienais e feiras ficam lotadas, e mesmo assim não conseguimos nos expressar direito, nem oralmente nem por escrito. Se lemos mais, por que escrevemos e falamos mal?

Por que jovens de 15 a 17 anos estão na EJA (Continuação)

Conheça os motivos que fazem com que adolescentes estudem na Educação de Jovens e Adultos
Elisângela Fernandes. Colaboraram Anderson Moço, de Juazeiro do Norte, CE, Aurélio Amaral, de Sertãozinho, SP, Beatriz Vichessi, de Marabá, PA, Rodrigo Ratier, de Teresina, PI, e Verônica Fraidenraich, de Curitiba, PR
2ª Parte
O sistema educacional e seus problemas
Os demais motivos que levam a garotada a se matricular na EJA têm a ver com a falta de qualidade do sistema de ensino e suas consequências:

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Inclusão de alunos com deficiência

Edição 008 | Junho/Julho 2010
Algumas respostas para as principais dúvidas sobre inclusão
Gestão da aprendizagem
5. Quem tem deficiência aprende mesmo?
Sem dúvida. Sempre há avanços, seja qual for a deficiência. Surdos e cegos, por exemplo, podem desenvolver a linguagem e o pensamento conceitual. Crianças com deficiência mental podem ter mais dificuldade para se alfabetizar, mas adquirem a postura de estudante, conhecendo e incorporando regras sociais e desenvolvendo habilidades como a oralidade e o reconhecimento de sinais gráficos. "É importante entender que a escola não deve, necessariamente, determinar o que e quando esse aluno vai aprender. Nesses casos, o gestor precisa rever a relação entre currículo, tempo e espaço", afirma Daniela Alonso.
6. Ao promover a inclusão, é preciso rever o projeto político pedagógico (PPP) e o currículo da escola?
Sim. O PPP deve contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que a equipe terá para atender e ensinar a todos. Já o currículo deve prever a flexibilização das atividades (com mais recursos visuais, sonoros e táteis) para contemplar as diversas necessidades.
7. Em que turma o aluno com deficiência deve ser matriculado?
Junto com as crianças da mesma idade. "As deficiências física, visual e auditiva não costumam representar um problema, pois em geral permitem que o estudante acompanhe o ritmo da turma. Já os que têm deficiência intelectual ou múltipla exigem que o gestor consulte profissionais especializados ao tomar essa decisão", diz Daniela Alonso. Um aluno com síndrome de Down, por exemplo, pode se beneficiar ficando com um grupo de idade inferior à dele (no máximo, três anos de diferença). Mas essa decisão tem de ser tomada caso a caso.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Uso de Blog na Educação

BLOG NA EDUCAÇÃO: criando ambientes virtuais de aprendizagem1
Maria Lendengue*
Keina Silva**
Resumo: Faz uma abordagem conceitual e característica a respeito de weblogs focando as implicações, possibilidades e aplicações de blogs como um instrumento interativo de produção, integração e comunicação e acesso à informação para a promoção da educação. Baseado numa pesquisa exploratória bibliográfica de natureza qualitativa e na análise de weblogs ligados à educação tem em vista proporcionar uma visão geral sobre o ambiente virtual de aprendizagem dos blogs e suas aplicabilidades no contexto educacional. Analisa alguns blogs educacionais levando em conta a teoria sócio-interacionista preconizada por Vygostsky para entender o processo dinâmico de interação e aprendizagem que acontece nos ambientes virtuais dos blogs, já que a interação é a base do processo educacional. Dessa forma, o presente trabalho se propõe a esclarecer algumas questões sobre a importância dos blogs para o processo de ensino aprendizagem e suas estratégias pedagógicas.
Palavras-chave: Blogs. Educação. Ambientes virtuais de aprendizagem.